Lucas Nunez

Musico, nascido em Montenegro no interior do Rio Grande do Sul. Influenciado pela música gaúcha desde os primordios de sua vida. Estudou canto na Fundação de Artes (FUNDART), em Montenegro; O primeiro aluno formado no curso "VIOLÃO GAÚCHO", ministrado por Marcello Caminha em Porto Alegre. Lucas iniciou sua carreria musical muito jovem, integrou grupos de folclore desde os dez anos de idade, participando assim de diversos concursos e em muitos deles sendo premiado dentro e fora do país, ja teve a honra de acompanhar renomados musicos do cenário regional e brasileiro, tais como: Renato Borgetti, Yamandu Costa, Luiz Carlos Borges, Wilson Paim entre outros, atualmente integra a banda que acompanha o cantor Rui Biriva. Hoje mais amadurecido Lucas busca recursos didaticos na musica popular brasileira de raiz, como o samba e o choro.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Texto para os amigos Músicos!!!

Festa social, todo mundo com copo de whisky na mão. Dois sujeitos conversam:

- Olá, tudo bem?
- Sim, e vc, como vai?
- Vou bem. Me disseram que vc é músico?
- Sim.
- Nossa, e que instrumento vc toca?
- Toco ZABUMBA.
- E toca em quais orquestras?
- Na OSESP e na OSUSP.
- Que beleza, hein? Deve ser cansativo, nao?
- É o trabalho, ne?
- Realmente, admiro vcs músicos, grande profissão essa. Até queria que meu filho fizesse música, mas o garoto nao tem jeito, insiste que quer ser médico ou advogado.
- Ah, hoje em dia é assim, a garotada nao tem jeito. Mas, e vc, o que faz da vida?
- Eu sou médico.
- Jura? Mas como assim?
- Trabalho no Hospital das Clínicas.
- Clínicas, não conheço. E faz o que lá?
- Sou cardiologista.
- Mas vc tem um emprego não tem?
- Então, trabalho no hospital.
- Nas horas vagas?
- Não. Esse é o meu emprego.
- Mas ganha pra isso?
- Ganho sim, dá pra viver.
- E vc não estudou? Não quis saber de faculdade?
- Estudei, fiz faculdade de medicina.
- Ah, é? Não sabia que tinha. Que interessante. Sabe, eu fui médico amador quando era jovem, uma vez fiz até uma operação num rapaz que tinha sido atropelado. Usei uma flanela de carro pra estancar o sangue e uma faca pra abrir a barriga do rapaz e parar a hemorragia. Eu até gostava, mas nao levava muito jeito pra coisa. E aí minha mãe até disse: “Larga disso, garoto, vai estudar música”.
- É, queria ter tido uma mãe assim.

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